terça-feira, 8 de junho de 2010

CRISTO, A OFERTA PERFEITA. VOCÊ PRECISA REVER ESSE CONCEITO!

A OFERTA PELO PECADO
O homem separou-se de Deus por causa da presença do pecado em sua vida. Como pois pode aproximar-se dEle, para ser ajudado? A Bíblia trata deste problema com clareza, não se deixe enganar por mensagens pervertidas como adverte o apóstolo Paulo em Atos 20: 30

Deus falou a Moisés no monte Sinai e deixou claro como é que o pecador pode aproximar-se Dele. No antigo testamento estabeleceu-se com precisam o que o pecador tinha que fazer para se achegar a Deus.


Aquele que ia ao templo adorar, se estava cônscio de que era pecador, tinha de levar um animal vivo para ser sacrificado pelo sacerdote. Deus requeria da parte do homem uma obediência perfeita, mas falhando nisso, o mesmo Deus fazia provisão de um meio pelo qual o pecador se aproxima-se Dele: era o sacrifício. O qual devia levar um animal limpo, sem defeito, que nada tinha a ver com o seu pecado, e entregava-o para ser morto. A vida e o sangue do animal inocente tomavam o lugar do adorador.


O animal a ser sacrificado costumava ser um cordeiro (filhote de ovelha), ou algumas vezes também se oferecia um novilho (boi novo), um bode, ou uma pomba. Levava-se o animal vivo até o altar, que era o lugar de adoração. A pessoa impunha a mão sobre a cabeça dele e confessava seus pecados. Compreendia-se por isso que os pecados eram impostos a criatura viva, de modo a ser considerada culpada, e então era ela tratada como se fosse o pecador. Naturalmente, o adorador sabia muito bem que o cordeiro não era responsável pelo que ele fizera. Apontava para aquele dia no futuro, quando Jesus Cristo apareceria como o cordeiro de Deus, e o pecador poria seus pecados sobre Ele.


Depois que o pecador fazia sua confissão sobre o animal, seu substituto vivo e inocente, o sacerdote imolava-o, tomava o sangue e com esse aspergia o altar do tabernáculo, como prova de que uma morte ocorrerá pelo pecado. E assim o pecador podia apresentar-se a Deus, junto ao altar, baseado na morte de um substituto inocente. Era esse o modo proposto por Deus, que o homem devia observar quando comparecia perante Ele.


Toda esta idéia de derramamento de sangue e da morte de outra criatura no lugar do homem resume-se na frase expiação pelo pecado. Expressa-se de modo simples: uma outra pessoa leva sobre si o fardo de meus pecados e de minha culpa, morre em meu lugar, e seu sangue é trazido a presença de Deus, a quem é apresentado como prova de que meu débito foi liquidado. Assim, pois, embora a alma que pecou deva morrer, Deus está apto a livrá-lo dessa obrigação de morte e a perdoar-lhe a culpa do seu pecado, visto como alguém já morreu por ela.


Paralelamente a esse ritual do Antigo Testamento, o Novo Testamento apresenta o sacrifício de Jesus Cristo. Mediante o sacrifício que Cristo fez, para tornar a unir o pecador e Deus, Ele efetuou a reconciliação. É Cristo a “oferta pelo pecado”. Não é ouro, nem prata, muito menos dinheiro (1Pedro 1: 18,19). Portanto, tornam-se vazias algumas mensagens que insinuam que 10% do salário do pecador pode aproximar ou afastá-lo de Deus. Deus aceita a morte de Cristo no lugar do crente, e a este liberta. A oferta pelo pecado, realizada pelo Senhor Jesus, significa que o homem pode agora vir à presença de Deus como um filho Seu, unificado com Ele. Por esta forma Deus pode ser o justificador daque que se chega a Ele honesta e sinceramente, com fé em Jesus (Rm 3: 26)

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